23 de ago. de 2016

As insistências de Francisco Diá

Boa parte da torcida do América fica sem entender certas insistências do técnico Francisco Diá quando o assunto é escalação da equipe. A pouca utilização de Lúcio Curió é o primeiro exemplo. O jogador mostrou que, mesmo voltando de uma febre chikungunya, que mesmo não estando "inteiro", rende muito mais que os outros atacantes do atual elenco. Não se admite Lúcio ficar no banco para ver Reis jogar, mesmo com característica diferente. É difícil de acreditar que o time perdendo de 1 a 0 diante do ASA, o treinador só tenha colocado Lúcio em campo quando o relógio já marcava 28 minutos do segundo tempo. 
O outro exemplo, aí de modo contrário, é pela excessiva utilização de Felipe Macena. O jogador não atravessa um bom momento, pouco tem acrescentado no meio de campo, e no banco o técnico tem Pablo Oliveira, que veio do Globo e sequer estreou com a camisa do América. Acredito que o jogador não seja a salvação nesta reta final de Série C, mas diante da mesmice que tem sido o futebol de Macena, não custava nada Diá oferecer uma chance para Pablo mostrar o seu futebol no time titular.
Tem ainda o zagueiro Richardson, que foi utilizado várias vezes como ala, mesmo o clube tendo laterais como Raphael Toledo (já dispensado), Arthur Henrique e Gleidson. No jogo do último domingo, os dois últimos não estavam à disposição, sendo justificável o uso de Richardson.
Cito para finalizar o caso de Danilo Baia, que chegou ao clube trazendo no currículo o título de melhor ala direito do futebol paranaense em 2015, mas que até agora tem feito apenas um "feijão com arroz" normalíssimo. Não tem comprometido, porém não fez ainda uma apresentação capaz de encher os olhos do torcedor. Penso que o ala Everton, que fez um bom início de Série C, deveria ter mais uma oportunidade nesta reta final de competição.

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