A direção do América já deu os primeiros passos para a construção da “Arena do Dragão”, um estádio que será erguido no CT Abílio Medeiros, em Parnamirim, e que deverá ser utilizado no início de 2010 já para os jogos do Campeonato Estadual. A idéia da construção “independente” partiu do conselheiro e engenheiro Clóvis Emídio.
Ele acredita que não haverá nenhum choque com o projeto que vem sendo desenvolvido pela prefeitura de Parnamirim. “De maneira alguma temos a intenção de inviabilizar o projeto da Prefeitura. Até porque, em levando à frente a nossa intenção, estaremos preservando o espaço escolhido para o estádio da parceria. Apenas agregaremos mais valor ao patrimônio do clube, utilizando a área já pré-preparada do campo 1 do CT”, esclareceu.
A capacidade inicial do estádio deverá ficar em torno dos 4 mil lugares. Segundo os cálculos preliminares, o custo estimado da obra é de aproximadamente R$ 500,00 (quinhentos reais) por torcedor, multiplicado pela capacidade. Se o América pretender construir uma arena para quinze mil torcedores deverá dispor de 7.500.000,00 (sete milhões e quinhentos mil reais). Tal importância, segundo os idealizadores do projeto, será capitalizada com a venda de 3.000 cadeiras a R$ 2.000,00 (R$ 6.000.000,00), 40 camarotes a R$ 15.000,00 (R$ 600.000,00), 1.000 permanentes anuais a R$ 400,00 (R$ 400.000,00). A diferença seria arrecadada com a torcida por meio de doações em dinheiro, em material, parcerias, aluguel de espaços, em cessão de mão-de-obra, etc.
Indagado sobre o nome oficial que será dado a “Arena do Dragão”, Clóvis Emídio sugere o nome do Desembargador Federal José Vasconcelos da Rocha, atual presidente do clube. “O nome, se depender de mim, será José Vasconcelos da Rocha. Muito embora admita outros, como Humberto Pignataro, “Seu” Adalberto, Henrique Gaspar, Dilermando Machado, etc.”.
“A ideia de garantia preventiva de um espaço, para que possamos entrar 2010 sem sobressaltos, foi minha e, prontamente, corroborada por Medeiros, Álvaro Gouveia, Zé Rocha, Zé Maria Figueiredo”, disse.
Ele acredita que não haverá nenhum choque com o projeto que vem sendo desenvolvido pela prefeitura de Parnamirim. “De maneira alguma temos a intenção de inviabilizar o projeto da Prefeitura. Até porque, em levando à frente a nossa intenção, estaremos preservando o espaço escolhido para o estádio da parceria. Apenas agregaremos mais valor ao patrimônio do clube, utilizando a área já pré-preparada do campo 1 do CT”, esclareceu.
A capacidade inicial do estádio deverá ficar em torno dos 4 mil lugares. Segundo os cálculos preliminares, o custo estimado da obra é de aproximadamente R$ 500,00 (quinhentos reais) por torcedor, multiplicado pela capacidade. Se o América pretender construir uma arena para quinze mil torcedores deverá dispor de 7.500.000,00 (sete milhões e quinhentos mil reais). Tal importância, segundo os idealizadores do projeto, será capitalizada com a venda de 3.000 cadeiras a R$ 2.000,00 (R$ 6.000.000,00), 40 camarotes a R$ 15.000,00 (R$ 600.000,00), 1.000 permanentes anuais a R$ 400,00 (R$ 400.000,00). A diferença seria arrecadada com a torcida por meio de doações em dinheiro, em material, parcerias, aluguel de espaços, em cessão de mão-de-obra, etc.
Indagado sobre o nome oficial que será dado a “Arena do Dragão”, Clóvis Emídio sugere o nome do Desembargador Federal José Vasconcelos da Rocha, atual presidente do clube. “O nome, se depender de mim, será José Vasconcelos da Rocha. Muito embora admita outros, como Humberto Pignataro, “Seu” Adalberto, Henrique Gaspar, Dilermando Machado, etc.”.
A comissão que deu o “ponte pé” inicial conta com Clóvis Emídio, Medeiros, Álvaro Gouveia, Valmir Nunes, Ricardo (arquiteto) e Cláudio Bezerra.
O conselheiro particularmente não acredita na demolição do estádio Machadão, mas faz uma indagação: e se acontecer? “Não podemos ficar reféns da vontade de outros. Eu, particularmente, não acredito na demolição do Machadão. Mas. e se acontecer? Quando será? E a interdição quando ocorrerá? Como a exigência é de 3.500 lugares para o estadual, certamente para o início de 2010 já teremos condição de receber os visitantes. Em suma: é possível sim termos o nosso espaço, sem megalomania, com manutenção muito barata, para que não soframos, jamais, ameaça de termos que mandar nossos jogos "naquela coisa", concluiu.
O conselheiro particularmente não acredita na demolição do estádio Machadão, mas faz uma indagação: e se acontecer? “Não podemos ficar reféns da vontade de outros. Eu, particularmente, não acredito na demolição do Machadão. Mas. e se acontecer? Quando será? E a interdição quando ocorrerá? Como a exigência é de 3.500 lugares para o estadual, certamente para o início de 2010 já teremos condição de receber os visitantes. Em suma: é possível sim termos o nosso espaço, sem megalomania, com manutenção muito barata, para que não soframos, jamais, ameaça de termos que mandar nossos jogos "naquela coisa", concluiu.

6 comentários:
Magnífico. Pelo menos duas cadeiras eu garanto.
Flávio.
Não estou muito de acordo com essa construção não. Será que não vai comprometer o CT? E se a torcida não dê o retorno esperado? Não seria mais viável a reestruturação do Juvenal Lamartine? E o projeto da prefeitura de Parnamirim não é suficiente?
Espero que façam o melhor para o América.
Que bom que nossa diretoria tá acordando!!!!!
Ótima notícia, não precisamos jogar em pátio de amansar bode não, vamos ter o nosso campo e praticar futebol sadio e honesto a que estamos acostumados.
Graças a Deus que a diretoria abriu o olho, pois não tem cabimento nós sustentarmos "aquela coisa" quando eles estiverem na Série C próximo ano.
Tomara que esse projeto saia do papel!!!
15 mil lugares é o ideal,só naum menos q isso.
A idéia é muito boa, mas será que o local seria viável? Existe linhas de ônibus que passa no local do estádio? Isso deve se levar em conta, porque a nossa torcida é a maior do Estado e todos vão querer ir assitir o jogo, mas se não tiver transporte fica complicado para os torcedores.
Acho que esse pequeno estádio é mais que viável, como nossa segurança permanente e poder de barganha com a FNF, além da necessidade imediata- Machadão demolido. Concordo e ajudo. Só peço que pensem em deixar espaço para uma boa drenagem, se for preciso fazer no futuro. Façam um projeto maior, com blocos de arquibancada desenhados permitindo futura ampliação, se for o caso no futuro, utilizando bem os espaços sob as arquibancadas, para salas de musculação, categorias de base, escolinha, etc.. Mesmo que agora seja executada apenas uma ínfima parte, estritamente necessária. Ao longo dos anos porém, com pequenos recursos, podemos ter uma grande infra estrutura. É só planejamento, não custa nada e dá resultado lá na frente. Roberto.
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