14 de mar. de 2010

Jogador de futebol virou um emprego temporário

O jornal Folha de São Paulo fez um levantamento nos mais de 10 mil contratos registrados pela CBF em 2010. Nada menos do que 73% deles têm validade de, no máximo, seis meses, sendo que quase dois terços deles expiram em apenas quatro meses.
Como a maioria dos Estaduais acaba antes do encerramento do primeiro semestre, não é exagero dizer que pelo menos metade dos jogadores profissionais do país -são 23 mil, segundo a CBF- não tenha um emprego na segunda metade da temporada.
"Isso é horrível. Na realidade, a profissão de jogador de futebol virou um emprego temporário", afirma Alfredo Sampaio, o presidente da Fenapaf (Federação Nacional dos Atletas Profissionais de Futebol).
Em muitos casos, o fim dos contratos curtos pode acontecer ainda antes. Segundo os dados da CBF, na primeira semana de março aconteceram quase 200 rescisões de contratos, sendo que a maioria deles foi assinada já em 2010.
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